terça-feira, 27 de setembro de 2011

Fácil e difícil


Alunos do 5º ano assistindo filme no Lied - 2010

Poesia enviada para mim, pela aluna Amanda Cavalheiro no PRAL!!!

Amei querida, continue lendo e socializando suas leituras, bjus!!!

Fácil e Difícil

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que se expresse sua opinião...

Difícil é expressar por gestos e atitudes, o que realmente queremos dizer.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias...

Difícil é encontrar e refletir sobre os seus próprios erros.

Fácil é fazer companhia a alguém, dizer o que ela deseja ouvir...

Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer a verdade quando for preciso.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre a

mesma...
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado...
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece.
Fácil é viver sem ter que se preocupar com o amanhã...
Difícil é questionar e tentar melhorar suas atitudes impulsivas e as vezes impetuosas, a cada dia que passa.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar...

Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar...

Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.

Fácil é ditar regras e,

Difícil é segui-las...


Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Amor inventado!!!

Olá li esta crônica, gostei, mas não achei o autor!!!
Só para ler...


Todo Mundo Já Viveu um Amor Inventado


A frase do Cazuza “o nosso amor a gente inventa, pra se distrair” sempre me fez parar pra pensar. Aliás, essa não é a única letra no qual ele se refere sobre amores inventados. Talvez ele já tivesse aproveitado os benefícios dos amores de faz-de-conta, que foram bons enquanto duraram. E fiquei pensando quantos dos nossos amores a gente também não inventa pra se distrair.

Ainda não conheço sentimento que renova mais do que a paixão. Quando você se apaixona, a vida parece ganhar uma camada de cor e verniz extra. Fica tudo mais lindo, mais motivante, com mais sentido. A paixão renova, dá combustível, dá motivos pra seguir em frente. É fácil perceber de longe alguém que está apaixonado, porque o clichê se repete – olhos brilhando, cabeça avoada, sorrisos sem motivo aparente, assuntos que se repetem e borboletas no estômago.

A paixão vicia. Depois que você experimenta uma vez e descobre os milagres que ela opera na sua vida, difícil querer viver sem. E é aí que entram os amores inventados. Queremos tanto viver essa sensação que, o alvo da paixão, às vezes acaba nem importando tanto. Encontramos alguém potencial, mas que não era bem quem queríamos. Mas tudo bem. Ele é legal, transa bem, te faz rir. Alguns motivos como esses já bastam – sem titubear, pegamos o sujeito e o colocamos na forma, moldando de acordo com o nosso imaginário. Os defeitos, jogamos pra baixo do tapete e os mantemos lá até quando der. O importante é manter o combustível fluindo.

E o trabalho que estava ruim das pernas, já deixou de ocupar seus pensamentos. A carreira estacionada, também. Problemas com a família, já nem passam mais pela cabeça. Deixa tudo pra depois, que agora é a hora de viver essa paixão linda. Mas, já estamos acostumados com o fato de que uma parcela das coisas boas, têm efeitos colaterais – e não seria diferente com os convenientes amores inventados.

Inventando paixões, corremos o risco de depositar no amor uma responsabilidade que ele não pode segurar. Queremos uma vida nova, um recomeço, o fim da rotina. Esperamos que o amor cure nossos problemas, acabe com nossas aflições, nos aconchegue. Só que, como já era de se esperar de um sentimento inventado, a ficção uma hora chega ao fim. Os defeitos, antes, aquietados debaixo do tapete, passam a tomar forma. Aquela mania dele irritante que você fingia não ver, toma proporções absurdas. Algumas atitudes delas que você deixava passar, agora não te descem mais na garganta.

Assim, o conto de fadas chega ao fim. Sem o final feliz costumeiro. E, com o fim da ilusão, todos os problemas antes esquecidos, voltam a tona – e aí que você percebe que perdeu mais um tempo da sua vida e não fez nada para resolver seus problemas. Eles continuam lá, intactos. Às vezes, até fortalecidos depois do período sabático ao qual foram submetidos. E aí você percebe que, durante esse tempo todo, só encobriu suas crises. Quando a deprê da ficha caída pega pesado, alguns até se rendem novamente a algum amor inventado. Qualquer um, que não seja tão insuportável, que deixe a vida mais leve. Só por hoje. Só por enquanto durar.

E, de amor em amor, a vida vai passando e a gente vai levando. E atire a primeira pedra que nunca inventou um amor só pra descontrair um pouco. Acredito que, se a invenção for feita em plena consciência e com moderação, os efeitos colaterais não são tão ruins assim – difícil é querer associar paixão com moderação – uma mistura quase impossível. E mais difícil ainda, é perceber que você não tem capacidade de solucionar os problemas da sua vida sem as muletas que o amor oferece. Algo precisa ser feito. Mas se as questões da vida estiverem em partes resolvidas e você decidir inventar um amor só pra poder usufruir das vantagens dele, aí talvez não seja de todo mal sair cantando: “o nosso amor a gente inventa pra se distrair/ e quando acaba a gente pensa, que ele nunca existiu.”

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

CANTANDO!!!

OUVI ESTA MÚSICA "AS PALAVRAS DE VANESSA DA MATA" ACHEI-A LINDA, UMA MELODIA EM HARMONIA COM A LETRA...LINDA, LINDA!!!

As Palavras Vanessa da Mata
As palavras saem quase sem querer
Rezam por nós dois
Tome conta do que vai dizer
Elas estão dentro dos meus olhos
Da minha boca, dos meus ombros.
Se quiser ouvir
É fácil perceber

Não me acerte
Não me cerque
Me dê absolvição
Faça luz onde há involução
Escolha os versos para ser meu bem
E não ser meu mal
Reabilite o meu coração

Tentei
Rasguei sua alma e pus no fogo
Não assoprei
Não relutei
Os buracos que eu cavei
Não quis rever
Mas o amargo delas resvalou em mim
Não me deu direito de viver em paz
Estou aqui pra te pedir perdão

Não me acerte
Não me cerque
Me dê absolvição
Faça luz onde há involução
Escolha os versos para ser meu bem
E não ser meu mal
Reabilite o meu coração

As palavras fogem
Se você deixar
O impacto é grande demais
Cidades inteiras nascem a partir daí
Violentam, enlouquecem, ou me fazem dormir
Adoecem, curam ou me dão limites
Vá com carinho no que vai dizer

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Iniciando!!!

Ontem à tarde, o grupo, 'Tecnologias na Educação', se reuniu para discutir assuntos relacionados ao tema. Discutimos, entre outras coisas, o planejamento de ações que pretendemos realizar para otimizar o uso dos Lieds nas Escolas Profº Sebastião e Ludovico. A ideia é a realização de oficinas com os professores das referidas escolas para formação continuada, de modo que elencamos, a princípio, as seguintes oficinas:
  • Redes Socias;
  • Blogs;
  • Pral;
  • Linux e Pandorga;
  • Portal do Professor.
Por enquanto, nosso grupo conta com a participação de seis integrantes ( Cássio, Denise, Eliete, Marco Aurélio, Narcísio e Sílvia). Dividimos as tarefas e no próximo dia 30 estaremos nos reunindo para socializar o Planejamento inicial de cada oficina. Fiquei com o Tema Blog juntamente com a Sílvia e precisamos de sugestões sobre o uso deste instrumento tecnológico em sala de aula. Contamos com sua sugestão!!!